Histórico da MalaIngleza

Relatório feito em 1985, pela Historiadora Begonha Hickman Bedraga.
É um pequeno Histórico da loja comercial "A Mala Ingleza".
RJ.20/11/1985


"O sobrado onde hoje (em 1985), funciona a "Mala Ingleza" à Rua da Carioca n° 43, no século passado funcionava uma loja de móveis.
Em 1900, já se encontrava no Almanak Laemmerts, uma fábrica de malas de viagem, à Rua da Carioca n° 39 (atual n°43), no nome de Santos & Cia.

A partir de 1910, a loja é alugada à Eduardo Vasques, que dá continuidade ao fabrico e venda de malas, já com o nome "A Mala Ingleza".
Em 1918, Eduardo Vasques falece e seu parente Enrique Vasques assume a direção da firma.
Em 1972, finalmente Roberto Cury adquire a loja da família de espanhóis, dando continuidade até hoje, no ramo de Malas e Artefatos de couro e plástico."

Fontes: Arquivo Geral da Cidade/Almanak Laemmerts/Arquivo da Ordem 3ª da Penitência.







Logomarca da Loja:

"Um viajante inglês fumando cachimbo e sentado em cima de um baú.
Está aguardando o navio para embarcar à sua Terra Natal, Inglaterra."




::AVENIDA MARECHAL FLORIANO * Antiga Rua Larga::


A MALA INGLEZA hoje, está situada à
Avenida Marechal Floriano, 81 Centro/RJ
CEP: 20080-004


::Entregas em todo o Centro/RJ.
A loja funciona de 2ª à 6ª feira: 8:30h às 18:30h
Sábado: 8:30h às 12:30h.
Nossos produtos podem ser adquiridos diretamente à loja.

CONTATO: (21) 2518-7449




__REPORTAGEM do SINDILOJAS/2009/RJ__*Centro ganha novo Pólo Comercial (Pólo Empresarial Nova Rua Larga), atual Avenida Marechal Floriano.*

FOTO: Adv.RobertoCury, comerciante da loja A Mala Ingleza, situada hoje à Av.Mal.Floriano, 81
O Rio de Janeiro acaba de ganhar um novo centro comercial multi-setorial com a recente inauguração do Pólo Empresarial Nova Rua Larga, que engloba centenas de lojas localizadas na Avenida Marechal Floriano e ruas adjacentes.
=>A iniciativa para a criação do Pólo surgiu depois que os comerciantes da região decidiram se organizar, a fim de encontrar novas soluções para incrementar o comércio local e revitalizar aquela que já foi uma das mais importantes e tradicionais áreas comercias de nossa Cidade. A idéia foi muito bem recebida e teve imediata adesão de importantes parceiros como o Instituto Light, o Metrô, além do apoio da Subprefeitura do Centro Histórico do Rio. O Pólo fará a integração de ruas e avenidas vizinhas, além de todas as transversais, objetivando a formação de um pólo comercial multifacetado, atraente e original, tendo como espinha dorsal a Avenida Marechal Floriano, que está comemorando 100 anos de colocação dos trilhos do bonde elétrico, e que, por isso, foi transformada naquela época em sinônimo de modernidade.

Entre as inúmeras vantagens que o novo Pólo oferece, destacam-se farto comércio variado, grande número de profissionais liberais, sede de grandes empresas, prédios seculares e de belíssima arquitetura como o Palácio Itamaraty, Centro Cultural Light, Colégio Pedro II e a Igreja de Santa Rita, além de lojas tradicionais dos ramos de vestuário, louças, instrumentos musicais, esportes, alimentos e bebidas, entre outras.
Por tudo isso, além do lado comercial, os organizadores do Pólo pretendem explorar também o potencial turístico cultural da região que conta com espaços culturais, restaurantes de variadas opções gastronômicas e o tradicional Beco das Sardinhas, ponto de encontro de trabalhadores e executivos para bate-papos depois do expediente.



“Iniciativa como esta deve ser estimulada, pois ajuda a incrementar a nossa economia e contribui para revitalizar o Rio de Janeiro, que anda abandonado. Nós, empresários,sabemos muito bem que só através da união, vamos poder melhorar as coisas e lutar para que as nossas reivindicações sejam atendidas”, diz Roberto Cury, membro do Conselho de Ética do Pólo e proprietário da loja Mala Ingleza, localizada na Avenida Marechal Floriano, 81.



O Pólo Empresarial Nova Rua Larga tem como presidente Milton San Roman, proprietário do restaurante Sonho Velho.
A inauguração foi marcada com uma série de eventos no dia 15 de agosto último, e a partir de agora, todos os anos, a semanadesta data será sempre marcada por grandes promoções para comemorar o dia do seu surgimento, como também o dia de São Joaquim, padroeiro do Pólo, e Santo que dava nome àquela que era a principal artéria da região, a Rua Larga de São Joaquim, até se transformar em Avenida Marechal Floriano.


“O Rio de Janeiro está voltando a ser a Cidade Maravilhosa que sempre foi. A idéia de se criar o Pólo nesta importante área do Centro merece aplausos, pois representa a união de nós lojistas e um grande passo para novas e inúmeras conquistas”, finaliza Roberto Cury.


REPORTAGEM ANTIGA/2007 /// Dinheiro falsificado prejudica o comércio lojista.
Falsificar dinheiro é prática quase tão antiga quanto a invenção da moeda. Um crime praticado constantemente em todo o mundo, mas, como os estelionatos, aumenta em momentos de crises, quando o dinheiro torna-se mais escasso e difícil de ganhar. Dados revelam que nos últimos meses, a falsificação de dinheiro vem crescendo bastante no Brasil, principalmente no comércio – um dos locais preferidos dos falsificadores. Para tentar minimizar o problema, o Banco Central acaba de lançar campanha de conscientização, ensinando detalhes que podem ajudar na identificação de notas falsas. A iniciativa, além de incentivar às pessoas a conferirem as cédulas que recebem, faz com que reconheçam se o dinheiro é falso ou não.
Repassar nota falsa é crime /Junho 2007 /Empresário Lojista /Reportagem de Capa /
Roberto Cury, da Mala Ingleza 43.
Recente pesquisa encomendada pelo Banco Central revelou que um brasileiro, em cada três,já recebeu nota falsa, ou seja,cerca de 33%. De acordo com a pesquisa, a situação é ainda mais grave no comércio, onde o percentual de pessoas que receberam uma nota falsa é de 74%.
Segundo o presidente da Sociedade Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (SARCA), Roberto Cury, isso demonstra que o Banco Central precisa tomar outras providências para que o comércio não sofra mais com esse prejuízo. “O problema é que o comércio é o primeiro alvo desses criminosos para tentar passar as notas falsas. Diante disso, acho que o Banco Central precisa criar novos mecanismos para tentar coibir, pois os comerciantes já sofrem com outros problemas sérios como a pesada carga tributária, a concorrência desleal dos camelôs. O BC tem que aprimorar uma técnica mais eficaz para evitar essas fraudes nas cédulas. É preciso pensar em algo mais avançado”, sentencia.
Em sua antiga loja, A Mala Ingleza 43, no Centro do Rio, Roberto Cury já foi vítima algumas vezes de notas falsas, a maioria de R$ 50. Segundo ele, existem falsificações tão bem feitas que torna muito difícil reconhecer a falsa da verdadeira. “Por mais que se examine, às vezes é extremamente complicado perceber que uma nota é falsa. Acho que o Banco Central deve colocar novos detalhes nas cédulas que facilitem a identificação de forma mais simples, como é o caso da tarja magnética nas notas de 20 reais. Esse elemento, que não tem nas cédulas de outros valores, torna mais difícil falsificá-las”, completa. “O comércio é o primeiro alvo dos falsificadores de dinheiro”. "Os lojistas devem ficar atentos ao receberem dinheiro."

DICAS para identificar a Nota falsa:
1. Observe a marca d’água. Cerca de 60% das cédulas falsas retidas pelo Banco Central, não apresentam marca d’água.
::Segure a cédula contra a luz,olhando para o lado que contém a numeração. Observe na área clara à esquerda, as figuras que representam a República ou a Bandeira Nacional, em tons que variam do claro ao escuro.
::As cédulas de R$ 50,00 e R$100,00 apresentam como marca d’água apenas a figura da República.
::As cédulas de R$ 1,00, R$ 5,00 e R$ 10,00 podem apresentar como marca d’água a figura da República ou a Bandeira Nacional.
::A cédula de R$ 2,00 apresenta como marca d’água, apenas a figura da tartaruga marinha com o número 2.
::A cédula de R$ 20,00 apresenta como marca d’água, apenas a figura do mico-leão-dourado com o número 20.

2. Observe a imagem latente.
::Verifique o lado da cédula que contém a numeração, olhe a partir do canto inferior esquerdo, colocando-a na altura dos olhos, sob a luz natural: ficarão visíveis as letras “B” e “C”.

3. Verifique a estrela do símbolo das Armas Nacionais nos dois lados da cédula.
::Olhando a nota contra a luz,o desenho das Armas Nacionais impresso em um lado deve se ajustar exatamente ao mesmo desenho do outro lado.

4. Sinta com os dedos. o papel e a impressão.
::O papel legítimo é menos liso que o papel comum.
::A impressão apresenta relevo na figura da República (efígie),onde está escrito “BANCO CENTRAL DO BRASIL” e nos números do valor da cédula.

5. Sempre que possível, compare a cédula suspeita, com outra que se tenha certeza ser verdadeira.

CONTATOS: malaingleza4@gmail.com  
                                            atendimento.amalaingleza@gmail.com